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Definindo propósitos frente ao planejamento pedagógico

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A concretização dos objetivos se dá mediante um bom planejamento
A concretização dos objetivos se dá mediante um bom planejamento

Planejar é uma ação recorrente e passível de ser aplicada a todos os setores com os quais cotidianamente compartilhamos de nossas experiências. Seja no pessoal, familiar, financeiro ou profissional, as possibilidades de êxito tornam-se mais acessíveis mediante esta conduta.

Em meio a tal proposta, uma palavra parece soar com maior expressividade, resumindo todos os argumentos alavancados, ou seja, o objetivo. Traçar metas, definir estratégias que viabilizem o que se deseja buscar, implica em ações e em propostas desafiadoras.

A referida assertiva, quando comparada ao contexto educacional como um todo, torna-se plenamente pertinente. A devida “generalização” deve-se ao fato de que o planejamento deve ser concebido como algo homogêneo, abarcando todo o efetivo da escola, desde o gestor até o porteiro.

Cada ano que se renova, torna-se oportuno a mudanças, visando melhorias sobre tudo aquilo que, por um motivo ou outro, não foi possível realizar. Ou se foi, não atendeu às expectativas almejadas. É tempo de projeções, repensando posicionamentos, elencando prioridades, e, sobretudo, definindo planos de ações que atendam às necessidades dos educandos, tendo em vista a realidade que os cerca.

Desta forma, o planejamento, no seu sentido mais amplo, não se restringe somente à listagem de conteúdos com base em disciplinas específicas. Antes de tudo, é essencial que se defina os objetivos pretendidos com esta ou aquela metodologia, ou seja, a troca de informações precisa ser algo que realmente faça sentido para o aluno.

Independente do conteúdo ministrado, a aprendizagem, quando efetivada, torna-se fonte transformadora, ampliando visões, aprimorando a capacidade de argumentação, norteando de certa forma o posicionamento crítico, enquanto membro de um grupo convivendo em meio aos fatos circunstanciais que permeiam a sociedade.

Assim sendo, torna-se necessário que o educador se atenha ao sentido global a que se refere o planejamento, tendo em vista o papel social desempenhado pela escola, bem como a importância de se considerar os aspectos sociais da comunidade, os problemas e as necessidades locais e, principalmente, a diversidade cultural, de vivência e de conhecimento, concernente aos educandos.

A flexibilidade é característica preponderante de um bom plano de ensino, visto ser o mesmo uma tarefa extremamente complexa. Mediante à constatação de alguns aspectos negativos que inegavelmente se sobressaem, o corpo docente tem de ter autonomia e habilidade para buscar “rotas” alternativas no sentido de contorná-los, para que haja a concretude das propostas firmadas.

Portanto, alguns recursos tendem a ser ótimos aliados, como é o caso de um diagnóstico prévio acerca do nível de conhecimento da sala, visando estabelecer estratégias que envolvam o público-alvo de modo a oferecer condições para que as atividades desenvolvidas se efetivem de maneira estimulante e contínua.

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Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola