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Informar, Formar e Produzir Conhecimentos

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Conhecimento: nosso maior bem!

É muito comum que a educação se opere de linguagens e utilize de recursos que evidenciam sua prática nos ramos do aprender e do construir. O uso de linguagens nos processos educacionais pode variar de acordo com a necessidade de demandas do ensino. O professor de matemática deve, por exemplo, antes de ensinar algarismos e operações, mostrar aos alunos as múltiplas maneiras de ler a matemática, de pensar e (re) aprender à própria maneira, a utilizar-se de uma linguagem que lhe é mais compreensível e mais fácil de assimilar.

Contribuir fazendo com que o educando se adapte da melhor maneira possível à aplicação de ensinos, é dar-lhe subsídios necessários para que consiga interagir ora com o conteúdo ora com sua própria experiência. Nesse sentido, o trabalho docente deve ser o mais dinâmico possível, pois, além do fato de cada educando possuir habilidades, vontades e necessidades diferentes, cada um recebe ou recebeu de forma distinta uma bagagem maior ou menor de informações que possibilita criar um trabalho investigativo, salutar para o começo de todo trabalho de ensino e pesquisa.

Bem mais importante que comunicar é ser compreendido, e para existir compreensão é necessário conhecer para que tipo de sociedade e que tipo de cidadão se deseja formar.
A modernidade impregnou a sociedade de novas tecnologias, criaram-se novos espaços de interação entre as pessoas. Além da escola, o espaço doméstico, as empresas, e outros espaços sociais tornaram-se também espaços educativos.

As múltiplas oportunidades de participar da vida social e atualizar-se culturalmente estão bem mais acessíveis ao homem contemporâneo, tem informação para tudo e para todos os gostos. E em cena, coloca-se lado a lado duas “irmãs”, tão próximas e ao mesmo tempo tão distantes, a Informação e a Formação. Uma não vive sem a outra, entretanto, informar precede formar e a escola possui um papel fundamental nesta relação.

É a escola que deve atentar-se para este problema, deve preparar o educando para selecionar as informações, e, sobretudo, ensiná-lo a comunicar-se clara e objetivamente, deve prepará-lo para exercer a pesquisa, o raciocínio lógico, a organizar seu próprio trabalho, selecionar todas as informações para então articular com autonomia a relação principal neste processo: informação – formação – conhecimento.

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Por Giuliano Freitas
Graduado em Pedagogia
Equipe Brasil Escola